Home Insumos para produção de 8,6 milhões de doses da CoronaVac chegam ao Butantan na quarta-feira (03)

Insumos para produção de 8,6 milhões de doses da CoronaVac chegam ao Butantan na quarta-feira (03)

Informação foi confirmada pelo Governo de São Paulo; insumos estariam em um aeroporto de Pequim, na China

Última atualização: 2021/02/01 10:05:02

Foto: Divulgação/Instituto Butantan


O governo de São Paulo divulgou na manhã deste domingo (31), que até a próxima quarta-feira (3), o Butantan deve receber insumos suficientes para a produção de 8,6 milhões de doses da vacina CoronaVac, imunizante contra a Covid-19.

A carga com 5,4 mil litros de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) estaria em um aeroporto de Pequim, na China, aguardando a autorização para a decolagem do avião. O período estimado para o processamento da matéria-prima e a entrega das doses prontas para a aplicação é de 15 a 20 dias.

Das 8,6 milhões de doses, cerca de 410 mil permanecerão em São Paulo, que já tem mais de 380 mil pessoas vacinadas até a manhã desse domingo. Santa Catarina, por sua vez, já vacinou mais de 48 mil pessoas contra a Covid-19.

O Butantan já produziu para o ministério da Saúde 8,7 milhões de doses da vacina para o programa de imunização que é conduzido em todo o país.  Na última sexta-feira (29), o ministério confirmou a compra de mais 54 milhões de doses de CoronaVac, além das 46 milhões que já estavam contratadas e que serão produzidas pelo Butantan.

Desta forma, o instituto deve entregar 100 milhões de doses do imunizante produzido em parceria com o laboratório chinês Sinovac. O cronograma das próximas entregas deve ser detalhado na quarta-feira.

O Ministério da Saúde garantiu a compra de um total de 354 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 que devem ser recebidas ainda neste ano. Dessas, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca.

O Governo Federal também tem feito negociações com os laboratórios Gamaleya, da Rússia, Janssen, Pfizer e Moderna, dos Estados Unidos, e Barat Biotech, da Índia.

Foto: Divulgação/Instituto Butantan

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