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Mulher adotada aos dois dias de vida procura pela família biológica

Paola Andréa Chittó procura pela família biológica há 20 anos. Devido a complicações de saúde, a busca pelos pais biológicos se tornou mais importante

Última atualização: 2018/09/06 4:09:43


A reportagem da TV GC e do Jornal Gazeta dão início a um novo quadro em nossas plataformas, o GC Cidadão, um espaço para auxiliar pessoas e a comunidade. O intuito é de mobilizar a comunidade em torno de um objetivo. Nosso primeiro caso é de Paola Andréa Chittó, migueloestina adotada aos dois dias de vida e que há 20 anos procura pela família biológica. Paola, 39 anos, que reside atualmente no litoral, nasceu no dia 19 de junho de 1979, na maternidade do Hospital São Miguel, em São Miguel do Oeste.

Paola relata que a busca pela família biológica sempre foi realizada com o intuito de perdoar a mãe pelo abandono, mas revela que nos últimos anos ganhou outro motivo significativo. Com um tumor benigno no fígado e outras complicações de saúde, Paola teme precisar de um doador no futuro. A mãe terias entre 58 a 68 anos.

Mas a busca não é fácil, as informações são raras ou imprecisas. Nos registros no hospital, apenas um nome: Lurdes Ferlo. “A princípio é um nome falso, pois já pesquisamos em vários lugares e descobrimos que esse nome não existe”, revela. De acordo com Paola, há informações de que uma empregada doméstica, que trabalhou na casa de um advogado, também chamada Lurdes, poderia ser sua mãe. “Seria uma pessoa de 1 metro e 65 de altura, cabelos lisos e castanhos. Não tenho muitas referências, o que me disseram é que a família dela poderia ser de Anchieta ou do interior do Rio Grande do Sul, mas também não temos certeza”, detalha.

Há informações de um possível sobrenome da Doméstica, que seria algo parecido com Cavichioli, Cavicholi ou Cavichoni. A mesma pessoa em questão também teria tido um filho, também abandonado. Há referência também ao possível pai biológico de Paola, um homem chamado “Ivanir”, o qual teria trabalhado em uma pizzaria, no andar de cima das Lojas Buri, que existia na época em São Miguel do Oeste. O estabelecimento seria de propriedade de um turco, hoje já falecido, o que complica a busca.

Paola pede a quem tenha qualquer informação sobre o paradeiro da sua família biológica, que entre em contato pelos telefones: (49) 98858 0658 Claro, (48) 99967 5755 TIM (WhatsApp) e (48) 99136 8877 Vivo.

E para você que nos acompanha, que precisa de ajuda ou que conheça alguém que necessite, pode entrar em contato com a nossa reportagem pelo 3622-4172 ou no (49) 99936-0092 (WhatsApp).



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