Os nomes dos vereadores investigados não foram divulgados
A Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste realizou nesta terça-feira, dia 5, a primeira sessão ordinária de 2019. E um assunto importante esteve em pauta, foi a votação de uma CPI para investigar vereadores que, segundo uma denúncia, estariam obrigando assessores a prestar serviços particulares e ainda retendo parte dos salários dos servidores.
De acordo com informações do Portal Peperi, o caso mais grave é o de uma assessora que alegou ter sido vítima de assédio funcional e sexual. Ela teria dito, em depoimento à comissão, que era obrigada a prestar serviços na casa do vereador. A assessora também registrou um boletim de ocorrência na delegacia de polícia contra esse mesmo político por assédio. Em outros dois casos, a comissão de investigação, formada por três servidores efetivos, também encontrou indícios de problemas relevantes envolvendo outros dois vereadores.
Alguns dos vereadores ainda criticaram o fato de os nomes dos investigados não terem sido divulgados, pois isso gera desconfiança sobre aqueles que não estão sendo alvo das acusações.
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